quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Os nomes

A professora do 2º/4º anos leu, de uma forma expressiva, o poema " Os nomes " de Maria Alberta Menéres.
De seguida, houve uma conversa com os alunos sobre o porquê de ser tribuído um nome a todas as coisas. As crianças concluíram que havia necessidade das coisas serem chamadas pelo seu próprio nome, caso contrário as pessoas não se entendiam.
Foi pedido para os alunos completarem o poema substituindo a última palavra de cada verso por outra, tendo que formar rimas.
Para ajudar a professora mandou fazer grupos de palavras que rimassem.









Ainda construíram acrósticos com os seus nomes.


LINDO SOU EU
ESPERTO É UM SENTINDO MEU
APAIXONADO PELA BOLA
DANADO COM A GOLA
DOTADO E EDUCADO
GORDO E DEDICADO
GOZO ASSIM A MINHA VIDA !


JOGADOR DE FUTEBOL
EDUCADO COMO O SOL
APAIXINADO PELA BOLA
LOURO VESTE UMA CAMISOLA.




DIVERTIDA E BRINCALHONA
BONITA E CATITA
INGLÊS APRENDE
SALTITONA ANDA SEMPRE.


FIXE
IMAGINATIVO
LINDO
INTELIGENTE
APAIXONADO
ENGRAÇADO.

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Era uma vez...

O professor do 4º ano para motivar os alunos a construírem um pequeno texto, colocou no quadro várias gravuras misturadas sobre personagens, locais de acção e etiquetas com: presente, futuro e passado.
Os alunos formaram com muita facilidade os 3 grupos.








Foi sugerido aos alunos que escolhessem 3 gravuras das personagens, um espaço e um tempo verbal. Posteriormente, tiveram que arranjar um problema e a solução para o resolver. Revelaram bastante criatividade. Sendo alguns deles:



Só depois deste trabalho todo é que começaram a fazer o texto.
Alguns trabalhos:
Personagens: Bob, Ruca, Noddy

Problema: O Noddy teve um acidente de carro


Era uma vez três amigos que se chamavam Bob, Ruca e Noddy.
O Bob ligou ao Ruça e ao Bob para irem lanchar a sua casa.
O Noddy, no caminho, teve um acidente mesmo à porta do Ruça. Bateu com o pára-choques num poste de luz. Como o Ruca viu o acidente e tinha o telefone à mão, telefonou para o Bob e levou-lhe o carro. Chamou também uma ambulância para levar o amigo ao hospital ver se tinha alguma coisa partida.
O Bob conseguiu arranjar o carro e foi com o Ruca buscar o Noddy ao hospital. Depois foram todos lanchar.

Leonardo

Personagens: Capuchinho Vermelho, Kitty e a Dora

Problema: A Capuchinho Vermelho vivia sozinha na floresta e tinha medo

A Capuchinho Vermelho estava sozinha na floresta, numa casa velha. Quando chovia e trovejava, a casa abanava com tanto estrondo. Ela ficava com muito medo.
Num dia de sol, ela foi para a sua quinta semear cenouras e outros alimentos. Chegaram dois meninos mendigos que lhe perguntaram se podiam viver com ela.
O capuchinho Vermelho teve coragem de perguntar aos mendigos como é que se chamavam e eles responderam:
- Eu chamo-me Kitty.
- E eu sou a Dora.
A Capuchinho Vermelho aceitou a proposta deles.
Os três meninos ficaram amigos e viveram felizes todos juntos. O Capuchinho Vermelho nunca mais teve medo.

Rafaela


Personagens: Ruça, Noddy e o Bob

Problema: Há lixo na praia

O Ruça, o Bob e o Noddy foram para a praia. Quando lá chegaram viram que a praia tinha lixo.
O Bob e os seus amigos não tinham sítio para brincar.
Os amigos pegaram em sacos e limparam o lixo.
Agora já têm espaço para brincarem
.

Bruno


Personagens: Bob, Ruça, Noddy

Problema:O Bob e o Ruca discutem para saber quem é que constrói a melhor casa para o Noddy.


Era uma vez três amigos que se chamavam Bob, Ruca e Noddy. Eles moravam numa cidade.
Um dia combinaram encontrarem-se na rua de São Paulo porque o Ruca queria-lhes dar uma notícia.
Quando eles se encontraram, o Ruca contou-lhes que queria construir uma casa mas não sabia nada de construção, por isso ia pedir-lhes ajuda. Eles concordaram logo em ajudar.
O Bob disse:
- Eu vou-te construir a melhor casa do mundo.
O Noddy disse:
- Não, eu é que te vou construir a melhor casa do Universo.
Eles começaram a discutir. O Ruca tentou acalmá-los e disse:
- Porque é que vocês não se juntam e fazem a melhor casa.
Eles concordaram e começaram logo a construí-la.
Numa só semana construíram uma bonita casa para o Ruca que ficou feliz com a ajuda dos amigos.

Pedro

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Resolução de um problema

Como o objectivo de desenvolver o gosto pela escrita a professora do 1º, 2º e 3º anos apresentou a peça de teatro de fantoches:





"Numa casa branca muito fria e feia, ao pé da fonte, na Figueira da Foz vivia o fato Furado.
Tal como o seu nome indicava, era um fato azul forte, mas que se encontrava com vários buracos, talvez por já ser velhote, 70 anos feitos em Janeiro.
O fantoche Pateta vivia no fundo de uma caixa forrada a folhas de papel reciclado. Pateta era mais novo que o fato Furado, tinha apenas 20 anos.
Certo dia, o dono do fantoche Pateta retirou-o da caixa para ir fazer um teatro infantil, mesmo ao lado da casa do fato Furado.
Depois do teatro as crianças adormeceram, juntamente com o dono do fantoche. Pateta aproveitou este momento de liberdade e abriu a janela.
O fato Furado passeava no seu quintal à espera que alguém passasse para conversar.
De repente ouviu uma voz sussurrar:
Fantoche- Olá, boa tarde! O Senhor parece tão triste! O que se passa?
O fato Furado olhou para a janela e logo respondeu:
Fato- Ninguém gosta de mim! Estou todo furado e por isso não tenho donos para me vestirem! Sinto-me tão só!
Fantoche- O meu caso é bem pior! Raramente vejo a luz do dia. Estou sempre fechado na caixa, o que me deixa pálido, com falta de ar e com a roupa a cheirar a mofo.
Fato- Mas é fácil, tenho uma ideia fantástica!
Vens morar comigo. Aqui podes apanhar sol para ficares coradinho e fazes-me companhia.
Fantoche- Boa! Fixe! Eu também te posso coser uns remendos e uso-te de vez em quando!
Fato- Genial! Estou mesmo feliz!
O fantoche saltou da janela e foi para casa feia e fria do Fato Furado."
Após a apresentação do teatro, os alunos preencheram 2 cartazes com características das personagens.





Ainda ordenaram umas frases relacionadas com os problemas das personagens e a solução encontrada para os resolver .














Posteriormente, foi sugerido aos alunos para formarem grupos de dois e escolherem cada um, um objecto e fazerem como no cartaz onde tinham que dar: um nome, a idade, a morada, arranjar um problema para cada um e uma solução para resolver os problemas dos dois.
Apareceram o strabalhos seguintes:

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

A Formiga e a Neve

Os professores do 1ºano e educadoras de infância para que os seus alunos se vão integrando no 1º ciclo estão a realizar actividades de articulação. Neste sentido, uma educadora veio à escola contar a história " A formiga e a neve" aos alunos do 1º ano.




Os alunos do Jardim de Infância desenharam as personagens da história e os do 1º ano tinham que "pescar" a palavra correspondente à mesma. Estando assim, a desenvolver o seu lexical ortográfico, o que irá contribuir para uma melhor aprendizagem da leitura.






Os alunos do 1º ano desenharam e construíram frases sobre a história.


Recortaram letras e formaram o título do livro.




Todo o trabalho foi compilado e formaram um livro com capa, contra-capa, lombada, título, guardas e autor, para oferecerem aos alunos do Jardim de Infância.



A professora do 1ºano apresentou o livro aos alunos mais pequenos.




No Jardim de Infância, todos os alunos executaram uma ficha para desenvolverem a consciência fonológica, tiveram que pintar, recortar, dividir as sílabas das gravuras correspondentes às personagens da história, batendo as palmas e de seguida, tiveram que cortar em bocadinhos, onde cada bocadinho correspondia a uma sílaba e ainda, tiveram que colocar as gravuras no respectivo lugar.












Esta aula foi muito interessante quer para os alunos do 1º ano quer para os do pré-escolar.

O computador

Como estavam a chegar à escola os "Magalhães", o professor do 4º ano aproveitou este acontecimento para servir de motivação para sugerir aos alunos que produzissem um texto sobre o computador.
Inicialmente, os alunos formaram "uma chuva de ideias" acerca deste assunto.




Após a tarefa anterior, leram um texto com muita informação.
De seguida, elaboraram um mapeamento.




Por fim, produziram um texto.

" O computador"


O computador é uma máquina muito potente capaz de fazer inúmeras coisas: processamento de texto, efectuar cálculos, desenhos, trabalhos, imagens, fotografias, jogos, ver filmes, pesquisar na Internet, enviar e receber mensagens e guardar informações.
Os computadores, como são hoje foram inventados em 1977, estão ligados a uma rede que se chama Internet, esta dá para conversar, contudo, devemos ter atenção, pois há pessoas pouco honestas que se podem aproveitar de nós, utilizando os nossos dados, por isso não devemos dar o nosso nome, a nossa morada ou o nosso número de telefone a ninguém, a menos que os pais autorizem.
Podemos também ligar ao PC instrumentos que aumentam as suas capacidades: a impressora para imprimir; o cabo de dados para ligar outras máquinas; a banda larga para ir à Internet; o teclado para escrever; os auscultadores para ouvir música em privado; a bateria para carregar o computador; a câmara para filmar e fotografar; as colunas para ouvir música; os joysticks para jogar; os cartões de memória para guardar informação; o scanner para digitalizar e o monitor para ver.
O primeiro computador, chamava-se ENIAC, foi inventado nos Estados Unidos da América, em 1946.
Estas máquinas dão-nos imensas coisas boas, no entanto, também causam malefícios tal como: de visão, de coluna, de obesidade, para além de criar dependência e isolamento.

Este foi sujeito a duas revisões bastante intensivas.

Os alunos quando terminaram a última revisão do texto fizeram uma auto-avaliação, onde mencionaram:

Eu aprendi:

- A fazer perguntas ao texto;
- A ordenar o texto;
- Colcar vírgulas depois das datas;
- Não repetir muitas vezes a mesma palavra;
- Ler o texto para ver se está tudo bem;
- Ler muitas vezes o texto para saber responder às perguntas.






terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Viagem à terra do Eiro

Os padrões ortográficos devem ser ensinados às crianças desde muito cedo, pois são facilitadores na laprendizagem da leitura.
Foi no sentido de reconhecer rápida e automaticamente o sufixo "eiro", que a professora do 1º ano apresentou em powerpoint o poema " A força das palavras " de Luísa Duclas Soares.
Os alunos leram o poema com muita satisfação, posteriormente, procuraram em livros e escreveram palavras com o sufixo "eiro/eira".

Inês


Carolina

Os alunos ainda preencheram as lacunas de um poema.


Carolina




Liliana

As primeiras rimas

A professora do 1º,2º e 3º anos como motivação para iniciar o "b" aos alunos do 1ºano, iniciou a aula apresentando a canção do "Batatton".

"Palhaço Batatoon "


Ser o palhaço Batatatoon
É bom a valer
A minha batata vermelha
É bonita de se ver!

O meu boné catita
Baila na minha careca
Com tantas pinturas
Pareço uma boneca.

As minhas grandes botas
Tenho sempre de calçar
Roupa colorida e bonita
É o que eu gosto de usar.

Ser palhaço é saber distribuir
Alegria e bom humor
E com esforço contentar
O público espectador.
Além de tudo é preciso
Ter um grande coração
Mas também é importante
Muito amor à profissão.

O palhaço também tem
A sua vida particular
Pois lá nas suas barracas
A família vão encontrar.
Falo isso em meu nome
E em nome de outros palhaços
Que muitas vezes trabalham
Com a alma em pedaços.


Todos os alunos cantaram a canção muito entusiasmados.
Uma das tarefas, desta aula, era trabalhar as rimas. Assim, os alunos do 1º ano tinham que completar lacunas em algumas quadras.


Marta (1ºano)




Os alunos do 3º ano escolhiam um verso, copiavam-no (era o 1º verso) e formavam quadras, apareceram as seguintes:



Ser o Palhaço Batatton
É bom de se ver
Com o seu nariz grande e vermelho
Preciso de um conselho.

As minhas grandes botas
Estou sempre calçar
Elas são bonitas e coloridas
Todos as querem comprar.

Ter um grande coração
É cheio de emoção
Também é importante
Gostar da profissão.
Ana Carolina

É bom a valer
O palhaço engraçado
Ele sabe ler
E come um rebuçado.

As minhas grandes botas
Tenho de apertar
Gosto de as usar
porque são bonitas no ar.

Muito amor à profissão
Eu gosto de ser palhaço
Porque tenho um balão
Que tem um laço.

Com a alma em pedaços
Eu também fico triste
Ser palhaço não é fácil
Mas ainda bem que existe!

Mariana